terça-feira, 10 de novembro de 2009

Sumário:

1. Público Alvo
2. Introdução
3. O agente Bully
4. O mundo do agente Bully
5. Soluções
6. Conclusão
7. Bibliografia

Público alvo.

Estudantes, psicólogos, famílias, centros de educação (escolas e instituições) e empresas.
Introdução.
O termo conhecido por Bully ("Violência física e/ou psicológica") é praticado há anos, e é visto como uma atividade normal de idade, geralmente a faixa do pré-adolescente. No entanto, o Bully é uma das causas que formam indíviduos sedentos de violência extrema em um tempo próximo.
Trabalho neste artigo três pontos: O conflito do agente Bully (quem pratica), o paciente bully (quem é atingido) e o apoio (Familia, centros, psicologos e etc).
O Agente Bully.
Preâmbulo.
Citado por (Anti-Byllying Centre, Trinity College Dublin -
http://www.abc.tcd.ie/) em "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."
Esta frase quer dizer que o ato de Bully visto por parte da sociedade como um comportamento típico da idade, pode vir a ser um agente formador de caracter no futuro.

Características do agente Bully.

São caracterizados por observação ciêntífica, como sendo autoritários e dominadores (espaço e pessoas). E também por pesquisa pessoal, possuem um conflito interno demasiadamente grave, expondo em pacientes Bully o que o atormenta, e o mesmo tem dificuldade ou impossibilidade de expressar aos quem o cerca.
Em muitos casos, pode ser entendido que o processo de Bully é um processo ciclico, sendo uma vez o agente Bully no passado o paciente Bully. Seus atos e personalidade se moldam ao ambiente que o rodeia e meio aos seus próprios conflitos, cria uma outra personalidade chamada "Defensor e agressor" que ataca e se defende antes que qualquer pessoa diga ou faça algo.

  • Anti-sociais
  • Posição de arrogância
  • Egocêntricos
  • Instáveis

Solução do Agente Bully.
O Agente Bully tenta corrigir o problema que o cerca, refletindo sua personalidade sobre o paciente Bully e nele vê todos os seus limites e apreensões. Como não consegue resolver em si, tenta ver noutro.
Vendo como semelhante, o agente não ataca entidades que acha forte (não são comparáveis á ele), ataca fracos que se pode identifica-lo. E isso acarreta em violência física e psicológica que adentra salas, corredores, cubículos e famílias em todo o planeta.

  • O mundo do agente Bully.
    Não é diferente das demais pessoas. Possuindo formas e entidades, no entanto existe um balanceamento de valores. Neste mundo, as pessoas são sempre inimigas. O agente Bully é em todo tempo paciente Bully de suas próprias ações e receios.
    O seu comportamento é validado por sua crença, que as pessoas o veem como alvo e para ela se defender, ataca os primeiro. Em geral o agente Bully torna-se líder de gangues, é um agente opressor da liberdade coletiva - "se ele não pode, ninguém mais pode" - e esta filosofia o leva a agredir demais qualidades que ele acha distante de si.
    Tudo dentro do mundo ofendido do agente Bully tem uma razão. Limita-se as ações ofensivas, cada agente. Pode ser expressado por violência física, onde sente-se compilido a demonstrar - "esta doendo, não ve? ou por ofensas verbais como estivesse pedindo socorro - "Me ajuda (Seu &#%@)...".
    Existe uma reciclagem do mundo do agente Bully que vê o mundo externo (não físico, mas aceito por parte das pessoas) como um xingamento extremamente forte. Como poderia ele aceitar ações e presença de pessoas que tanto se assemelham com sua forma de ser e pensar, que ele considera fraco?
    O mundo se assemelha de um autista, particular e único. incompreensivo (logicamente) por todos. O que aumenta mais ainda a impaciência do agente.
  • Soluções.

Preâmbulo.
As soluções são iguais á uma criança que fora xingada. Entende-se como um agente bully uma pessoa extremamente ofendida com atos, que se transformam em tornados quando se encontram internamente. Não são somente Bully pessoas que atormentam os demais, é o bully quem seu auto-atormenta.
A solução deve partir "imediatamente" do apoio. O apoio entende-se como família, como centros de educação, psicólogos, profissionais de RH e etc. De nada adianta, classificar "Bullying" como uma ação normal da idade. Não é. É um distúrbio psicológico de extrema violência que o individuo passa a desenvolver após certas experiências. Parte dos pacientes Bully desenvolve característas do agente depois de um tempo.
Ao invés de disciplinar com uma suspensão, ou uma intimidação judicial. Converse com o agente Bully, e com o paciente Bully. Não adianta impor limites, este é o problema atual. Tanto o agente, com o paciente passam a ver a vida com muita limitação por não entenderam muitos aspectos.
O fator psicológico de tratar pessoas como iguais em psiquê, torna este tipo de comportamento, no minimo, impossível de ser identificado a tempo. As escolas não devem encarar Bully como comportamento "saudável da idade", pode a ser tornar comportamento "perigoso da comunidade".
Em centros de trabalho é comum um empregado torna-se alvo dos demais, geralmente nestes "demais" existe o agente que fica na espreita por sentir-se enojado com a própria situação, a que passou ou tem medo de passar, no entanto o incita. Brincadeiras de mau gosto, são um tipo de Bully.

  • Família.
    Não é um círculo de pessoas que geram descendentes somente. Muito frio a colocação? Mas a verdade é que família significa "Grupo de pessoas ligadas por ancestralidades e lações afetivos". Se a familia não apóia, a afetividade já não existe mais. Ancestralidade pode ser entendido como um passado em comum, algo que o torna parte de algo. E parte de algo pode ser, parte de um todo. Se o todo tiver uma falha, separa-se.
    Familia não é um grupo de pessoas á toa, mesmo que não ligado por geração sanguinea, pode se tornar uma família filosoficamente. É importante a ajuda assistencial, a mãe e o pai, irmãos, irmãs e tios. Quando há um abandono, a pessoa sente-se sozinha e passa a agir do seu modo.
    Nem sempre é fácil constituir família, pois os pais precisam ter preparação psicológica para lidar com suas próprias experiências e passa-las de forma não traumática a prole (filhos, descendentes). E parte do pressuposto que os demais tem de ser "maduros". Com certeza não existe curso de preparação para o papel. É uma improvisão loucamente impossível.
    Então o agente Bully torna-se estranho a sua própria família depois de um tempo. Qual é a solução? Não é bater, não é xingar, isolar ou ignorar. É conversar. Não é impor seus valores, é mostrar os valores. Incutir o individuo á um tratamento de choque é a mesma coisa que fazer o que o mundo do agente Bully consiste.
  • Centros de educação.
    Estes ignoram o fato do Bully. Quantas pessoas sofrem, e são tidas como: Alvo de brincadeiras? Brincadeiras são atividades que envolvem uma pessoa ou mais numa descontração onde todos são beneficiados como sensações. Portanto alvo de brincadeiras é a mesma coisa que Bully.
    Comportamento da idade é um fator arcaico a ser usado por instituições de ensino. Como poderiam ajudar? As escolas tem o dever de educar em padrões o individuo, não de alterar valores, mas de comunicar devidas alterações aos responsáveis. Tem-se que a escola é só um lugar (fisico) onde pessoas se encontram para trocarem idéias e parar por aí. Como se diz - "O problema não é meu". No entanto - "torna-se, senão agora depois". Não é dirigir o problema como se fosse o pai, é tomar medidas para que evite que toda sociedade torne-se vítima.
  • Comportamentos em escola.
    Grupos de garotos ou garotas intimidam fisicamente ou verbalmente individuos (na maioria, um) com situações ou mesmos fraquezas que acabam descobrindo por meio de inocentes conversas. Este caso evolui para situações mais criticas como violência na rua, ataque de ciumes (é um Bully interno), ataque por um material (caderno, estojo ou video game).
    Este grupos se assemelham com tribos animais. Um líder (pensa com instinto), o resto da prole (pensa baseado nas ordem do instinto do líder) atacam a pessoa (presa). O que resta no final deste descrição?
    Parecem animais, e surtam como um.
    Ataques pessoais, bilhetes desafiadores, pega (corrida de carro), briga (sala ou rua) tudo isso é uma valvula de escape, e em muitos casos, ela explode. E aí acontece, infelizmente, tragédias.
  • Departamento do RH.
    Os membros do RH são só vistos na entrevista de emprego. Mas recursos humanos significa "tratamento do elemento humano". Do que adianta empregar por qualificação e ignorar a psiquê? É bom uma instabilidade mental num local de trabalho que exige concentração? Ou mesmo em qualquer lugar de trabalho.
    RH é um especialidade que envolve observação e tratamento. Perde-se muito em testes de admissão. (Válido? Existem dicas para burlar estes testes. Não é valido). Ao longo do tempo a pessoa terá que se reavaliar, se houvesse sempre um agente de RH - "Como você está?" uma hora não dá para disfarçar.
    Mandar embora? Não. Se mandar a embora, e achar, não é problema meu. Caíremos na mesma situação da escola quando o problema, é aparentemente inicial. Torna-se problema. Um individuo infeliz consigo, torna-se um peso em sua própria vida como nas demais. Fica absorto e ataca o primeiro que lhe dirigir qualquer gesto (voz, gesto ou mesmo presença). Quando é mandado embora, pensa - "Nunca fui útil, então é assim que acho a humanidade, inútil". Pensa que é destrutivo, observe.
    Depois o mesmo individuo irá a todo custo atacar senão diretamente, indiretamente a sociedade que o exclui. O tempo é agora.
  • Como identificar antes do tempo?
    A pergunta fatídica é: "Tem algo o incomodando?" e sempre a resposta é "Não." Perguntar direto é fazer a pessoa reconhecer que tem um defeito, um agente nunca vai admitir. Então a resposta será: "Não". Ele o faz indiretamente, vê que é por atos de violência sobre outra pessoa? Então a pergunta esta errada.
    - A pessoa deve conversar, e não interrogar.
    - Deve achar motivos para falar com aquela pessoa frustada.
    - Deve entender o que ela passa, e não pensar no que ela passa.
    - Tratar como pessoa, e não como "tubo de ensaio".
    - Vê-la como um agente humano, e não como um "elemento".
    A incompreensão de suas vidas é tão larga, que qualquer ação indiferente á ela, torna-se ofensivo. Então a pessoa que quer ajudar, não deve expor o que o agente apresenta como problema.
    Ninguém cura dor de cotovelo falando que sua amada/amado foi embora. Cura saindo dessa.
  • Conclusão.
    Portanto, não adianta dizer que não sabe ou viu, que o problema é de partes A e B. Se existe algo a ser feito, deve ser corrigido sem mão de ferro e sim com a dedicação do diálogo e expressões que possa integrar o agente Bully ao que ele tanto almeja mas sente dor em tentar falar. Pois se sente oprimido por ás vezes, fantasmas do seu próprio medo.

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